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Quinta-feira, 14 de Janeiro de 2021 | Horário: 18:20

Prefeitura investe em jardins de chuva que reduzem efeitos de alagamentos em São Paulo

Até o momento são 89 áreas verdes existentes na cidade com obras entregues pelas subprefeituras

A Prefeitura de São Paulo tem investido em jardins de chuva, modalidade capaz de minimizar os efeitos de enchentes e alagamentos na cidade. São 89 áreas distribuídas entre as regiões da Sé, Capela do Socorro, Vila Mariana, Lapa, Pinheiros, Butantã e Ipiranga instaladas pelas subprefeituras. Estão em execução mais quatro jardins de chuva.

São Paulo é caracterizada pela presença de prédios, monumentos e de asfalto nas vias e esses fatores podem dificultar o escoamento das águas pluviais no solo. Para diminuir o impacto, a cidade dispõe de jardins de chuva que filtram a água para uma rede de drenagem subterrânea e evitam o acúmulo na superfície.

A Sé é a região com mais unidades na cidade, somando 44 jardins de chuva, todos implantados a partir de 2019. Estão localizados nas seguintes vias: 2 na Praça da Bandeira, 1 na Travessa Grassi, 1 na R. do Triunfo, 1 na Av. do Estado, 1 na R. Antonio de Sá, 1 Rua Tabatinguera, 5 na R. Treze de Maio, 2 na Rua Teixeira Leite, 2 na Rua do Lavapés, 4 na Praça Alex Freua Neto, 1 na Praça Olavo Bilac, 1 na R. Pedroso, 1 na Rua Minas Gerais, 5 rotatórias na Rua Teodureto Souto, 1 na Praça Coronel Odilon de Oliveira, 1 na Rua Major Quedinho, 1 no Memorial da Imigração Judaica, 1 na Avenida Ipiranga, 1 na Rua João Teodoro, 11 no eixo da Av. Major Natanael, o maior sistema de jardins de chuva da região.

Além disso, mais três unidades estão com obras em andamento na Rua Avanhandava com a Avenida Nove de Julho, e uma unidade na Rua Minas Gerais com a Avenida Doutor Arnaldo.

Na região de Capela do Socorro, há nove jardins de chuva: quatro no Conjunto Habitacional Faria Lima; um na Escadaria do 27, no Grajaú; um na Viela entre as ruas Antônio Ramos Júnior e Eugênio de Andrade; um na praça entre a Rua Antônio Ramos Junior e Rua João Grossi; um na Viela entre a Rua das Paineiras com Av. Clara Mantelli; e um na viela entre a Avenida Atlântica e a Rua Professor Otávio Guimarães.

A Praça Arquimedes Silva, na Vila Mariana, também recebeu um trecho com esta modalidade de jardim em uma área de 6.70 m². A subprefeitura da região mantém 28 locais que acolhem os jardins de chuva nas ruas João Lourenço, Domingos Leme, Lourenço de Almeida, Jerusalém, Balthazar da Veiga e Av. Fagundes Filho.

Na Zona Oeste, a Subprefeitura Lapa construiu três jardins de chuva, localizados entre a rua Estevão Barbosa x rua Ministro Sinésio Rocha, com 80 m²; entre as ruas Piracuama e Apinajés, com 143 m²; e nas ilhas entre a rua Vespasiano x rua Mario, com 319 m². Em Pinheiros, há três unidades de jardins de chuva, sendo duas delas construídas por esta gestão, localizadas no Beco do Batman.

A Subprefeitura Butantã tem um jardim na rua Santanésia, com 35 m², inaugurado em abril de 2019; e no Ipiranga, a subprefeitura local mantém área verde de 452,16 m², na Praça das Arvers, desde fevereiro de 2020.

Biovaletas

Outra novidade é a construção de biovaletas, que captam as águas pluviais, filtram e reduzem os sedimentos antes de devolvê-las para o sistema de drenagem. São exemplos de sustentabilidade ao alcance da população que começaram a ser implantados na Subprefeitura Sé.

Ate o momento, são 500 metros de uma modalidade de jardim de chuva que “colhe” as águas superficiais, com um volume médio de retenção de 1.200 m³. A paisagem da Avenida 23 de Maio foi recriada, contando com mais flores, mais verde e mais permeabilidade sob os Viadutos Dona Paulina e Brigadeiro Luiz Antônio. É a primeira calçada verde da cidade. As obras foram concluídas em novembro de 2020.

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