Prefeitura de São Paulo

Relatos de práticas educacionais que valorizam e estimulam iniciativas de afirmação da cultura dos direitos humanos na Rede Municipal de Ensino (RME) estão eternizados em livro comemorativo dos oito anos do Prêmio de Educação em Direitos Humanos. Um exemplo é o projeto Relatos da Juventude, desenvolvido pela Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Carolina Renner Ribeiro de Oliveira, situada no Jardim Ângela, Zona Sul, que aproximou professores de estudantes mudando a vida de todos na escola.

Promovido desde 2013, a proposta une as secretarias municipais de Educação e de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo. A iniciativa destaca boas práticas desenvolvidas nas unidades educacionais, por professores, estudantes e grêmios estudantis. Até o momento, mais de 100 projetos foram reconhecidos.

 Para avaliação dos trabalhos são analisadas as experiências educacionais que valorizam a gestão democrática, a cultura de paz, o fortalecimento da rede de proteção social, a intervenção e/ou articulação com a comunidade escolar e seu entorno, que estimulam a autonomia, o protagonismo dos estudantes e o convívio integral, por meio da Educação em Direitos Humanos.

 Para Rogério Gonçalves, diretor da Divisão de Gestão Democrática e Programas Intersecretariais (DIGP) da Coordenadoria dos CEUs (COCEU), o prêmio tem sido uma ação formativa enriquecedora junto à comunidade escolar, uma vez que incentiva projetos e boas práticas e potencializa iniciativas com vistas a disseminá-las. “A intenção é que inspire novas ideias e fortaleça a cultura de promoção e proteção aos Direitos Humanos expressadas em suas múltiplas linguagens e possibilidades, valorizando a educação pública de qualidade, voltada para a formação e fortalecimento da cidadania”, destaca.

 Acesse o livro comemorativo do Prêmio de Educação em Direitos Humanos