Notícia na íntegra

Terça-feira, 4 de Agosto de 2020 | Horário: 15:32

Segunda live sobre Política de Atendimento trata de igualdade racial e população LGBTI

Conversa faz parte da programação de Ciclo de Videoconferências para atendimento a públicos específicos

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão e Modernização em Serviços Públicos (CASP), realizou, na quarta-feira (29), a segunda edição de conversas sobre atendimento a públicos específicos — nesta ocasião, igualdade racial e população LGBTI. 

A CASP é a área da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT) responsável por implementar e aperfeiçoar a Política de Atendimento na administração pública da cidade de São Paulo. 
 
Assim como essa tarefa, aperfeiçoar o atendimento para segmentos específicos também é uma iniciativa transversal, que envolve setores diferentes do atendimento. Para Naiza Santos, que acompanha a política de igualdade racial na Prefeitura de São Paulo, é importante garantir dados a partir dos atendimentos para embasar políticas públicas.
 
“É importante que todos os nossos servidores estejam preparados para perguntar o quesito raça/cor e apoiar a população nas suas dúvidas”, afirmou a servidora, que atua na Coordenação de Promoção da Igualdade Racial (CPIR) da SMDHC.
 
A coordenação trabalha com diversas ações de formação para servidores, com foco na padronização do atendimento e na superação de barreiras, ainda que involuntárias, de preconceito. O atendimento especializado, com profissionais de áreas diversas, é prestado nos Centros de Referência de Promoção da Igualdade Racial
 
Naiza também destacou como objetivo de setor apoiar a população negra em outras políticas para além da assistência social, com o objetivo de garantir um exercício pleno de cidadania e de discussão das políticas de forma geral. 
 
A humanização do atendimento é uma preocupação em todas as áreas. Um princípio que começa a ser construído em pequenas ações e na escuta atenta. “Às vezes, a pessoa trans [mulher transexual ou homem transexual ou intersexual] chega para ser atendida e apresenta o registro civil. Só que ela tem o direito de informar, ao entregar o RG, o nome social. E aí o servidor já fica um pouco mais informado de como vai tratar”, disse Ricardo Dias, que coordena as políticas LGBTI da cidade de São Paulo, também da SMDHC. 
 
O coordenador também falou sobre a iniciativa do Transcidadania, que promove a inserção de pessoas trans no mercado de trabalho. O programa, entre outras ações, possui uma parceria com o Descomplica SP para desenvolver as competências emocionais e profissionais do segmento. 
 
Para dúvidas e atendimento especializado, Ricardo indicou os Centros de Cidadania LGBT.
 
A transmissão foi realizada no Facebook da SMIT. Você pode conferir a conversa na íntegra e a primeira edição clicando aqui. A próxima conversa será na quarta-feira (5), às 11h, também no perfil da SMIT. O tema será "pessoa idosa e pessoa com deficiência".
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