Notícia na íntegra
Dengue: Prefeitura mantém ações de combate à doença
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, reuniu nesta quarta-feira (15), na sede da Prefeitura, os 32 subprefeitos da cidade para tratar sobre a manutenção do combate à dengue no município. O encontro contou com a participação dos secretários Edson Aparecido (Saúde), Alexandre Modonezi (Subprefeituras) e João Cury (Educação). Durante o evento, foram discutidos os bons índices de São Paulo no combate à doença e as ações que devem continuar sendo executadas para manter esses resultados positivos.
Segundo o secretário Edson Aparecido, o coeficiente de incidência de dengue em São Paulo, este ano, é de 51,1 casos para 100 mil habitantes. No Estado, o índice é de 179,6 casos para 100 mil habitantes e, no país, de 216,7 para 100 mil habitantes.
Para atingir este patamar, de acordo com Edson Aparecido, entre novembro de 2018 e o último mês de abril foram realizados quatro dias D de conscientização, que envolveram 80 mil profissionais, 11 mil agentes capacitados e realizadas 730.926 ações de eliminação de criadouros. Foram visitados 11.575 pontos estratégicos (cemitérios, ferros-velhos e borracharias). Além disso, houve aumento de 200% da capacidade instalada para nebulização (fumacê).
“Não houve nenhuma morte por dengue no município. Por isso, é importante manter o combate aos criadouros”, afirmou o secretário.
Para manter as ações, Edson Aparecido sugeriu aos subprefeitos que continuem realizando operações cata-bagulho, limpeza de córregos e bueiros, além do bloqueio e eliminação de criadouros do Aedes aegypti em pontos estratégicos. A nebulização veicular (fumacê), visitas casa a casa, orientações em associações de bairro, igrejas e centros de acolhida também fazem parte das atividades preventivas.
O secretário das Subprefeituras, Alexandre Modonezi, também orientou os subprefeitos a manter praças e córregos limpos, além de ordenar a varrição para a retirada de folhas, pois os mosquitos se alojam embaixo delas.
João Cury, secretário de Educação, propôs ações específicas nos estabelecimentos escolares.
“A ações nas escolas podem ser o eixo para influenciar a comunidade com o que deve ser feito para mantermos o combate à dengue e chegarmos ao fim do período de temperaturas mais quentes com números positivos”, enfatizou Cury.
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